THIRD PART WORKS

  • 09-1993-capa-reformas-economicas-em-democracias-novas
  • 13-1988-capa-lucro-acumulacao-e-crise-2a-edicao
  • 15-1968-capa-desenvolvimento-e-crise-no-brasil-1930-1967
  • 11-1992-capa-a-crise-do-estado
  • 2006-capa-as-revolucoes-utopicas-dos-anos-60
  • 02-2021-capa-a-construcao-politica-e-economica-do-brasil
  • capa-novo-desenvolvimentismo-duplicada-e-sombreada
  • 01-2021
  • 05-2010-capa-globalixacion-y-competencia
  • 08-1984-capa-desenvolvimento-e-crise-no-brasil-1930-1983
  • 04-2016-capa-macroeconomia-desenvolvimentista
  • 05-2010-capa-globalization-and-competition
  • 10-1998-capa-reforma-do-estado-para-a-cidadania
  • 01-2021-capa-new-developmentalism
  • 12-1982-capa-a-sociedade-estatal-e-a-tecnoburocracia
  • 10-1999-capa-reforma-del-estado-para-la-ciudadania
  • 09-1993-capa-economic-reforms-in-new-democracies
  • 2014-capa-developmental-macroeconomics-new-developmentalism
  • 16-2015-capa-a-teoria-economica-na-obra-de-bresser-pereira-3
  • 06-2009-capa-construindo-o-estado-republicano
  • 05-2009-capa-globalizacao-e-competicao
  • 17-2004-capa-em-busca-do-novo
  • 05-2009-capa-mondialisation-et-competition
  • 03-2018-capa-em-busca-de-desenvolvimento-perdido
  • 07-2004-capa-democracy-and-public-management-reform

Moniz Bandeira (2016) Para o mundo, o Brasil está na lata do lixo. Um Executivo desmoralizado, composto por políticos altamente corruptos, um Legislativo quase todo vendido e um Judiciário que politiza suas decisões. E ninguém mais tem ideologia. (Entrevista para GGN).

Antonio Augusto Passos Videira e Cássio Leite Vieira (2017) Em artigo de 1917, Einstein fazia a primeira descrição matemática do Universo como um todo. Era a certidão de nascimento da cosmologia relativística. A nova área mergulharia de saída em equações, em seguida flertaria com a filosofia, até chegar à maturidade ancorada em observações astronômicas.

Luiz Zanin Oricchio (2016) A que melhor representa uma dúzia de meses de tombos, do ser político brasileiro à autoestima geral, não poderia ser outra: queda.

Newton da Costa (2016) Reconhecido internacionalmente por ter desenvolvido a lógica paraconsistente, o curitibano Newton da Costa, talvez o mais destacado brasileiro no campo da filosofia e da lógica, fala nesta entrevista sobre sua carreira e a continuidade de seus esforços no esclarecimento do que é o conhecimento científico. (Entrevista de Fernando Tadeu Moraes)

Ronaldo Lemos (2016) Este 2016 foi tão complexo que uma boa leitura para entender o ano que se encerra é -na minha opinião- um texto de ficção científica. Trata-se do livro "The Last Days of New Paris" (Os últimos dias da Nova Paris), do escritor inglês China Miéville.

Kemal Dervis (2016) The main beneficiaries of free trade and technological change must actively compensate the losers through taxation, subsidies, and employment support.

Clóvis Rossi (2016) Dois econometristas caçavam patos. O primeiro atirou e errou por meio metro à esquerda. O segundo atirou, errou por meio metro à direita e gritou: Acertamos. Essa piadinha antiga, ironizando a enganosa ciência de uma categoria específica de economistas, ganhou um adendo agressivo, na forma da mais tremenda demolição de todos os macroeconomistas.

Marcelo Curado e Thiago Curado (2016) Gastos tributários voltados à promoção do desenvolvimento industrial consumiram R$ 183,95 bilhões.

Demian Fiocca (2016) A debilidade das economias desenvolvidas provavelmente resulta de causas como a concentração de renda e a transição de uma economia industrial e de serviços físicos para uma "virtual". Sobre tal base, sobrepõem-se fatores conjunturais relacionados às crises financeiras.

Martin Wolf (2016) A corrupção é a prole do casamento entre partido estatal e o mercado. Ela se alastra por sedução, coerção e imitação. Depois que a corrupção torna-se normal, o sistema corre o risco de atingir um ponto de não retorno. É exatamente isso o que Xi teme.

Julián Fuks (2016) Relato que pincela impressões sobre os últimos preparativos da Frente de Luta por Moradia antes da entrada, semanas atrás, em edifício desocupado havia 20 anos. O autor também registra cenas dos primeiros momentos pós-ação que ilustram a organização interna dos ativistas e colhe fragmentos biográficos esparsos.

Joel Pinheiro da Fonseca (2016) Livro recém-lançado apresenta linhas de força da teoria do irlandês Edmund Burke (1729-97), que via na organização de partidos um pilar da vida política, defendia os direitos dos habitantes das colônias britânicas e desaprovava os contornos abstratos da cartilha de liberdades brandida pela Revolução Francesa.