A Pele que Habito (La Piel que Habito)
Pedro Almodóvar, rot (2011) Espanha Romance: Thierry Jonquet c/ Antonio Banderas, Helena Anaya (Vera), Marisa Paredes, Jean Cornet (Vicente) Nossa identidade é sagrada.
Pedro Almodóvar, rot (2011) Espanha Romance: Thierry Jonquet c/ Antonio Banderas, Helena Anaya (Vera), Marisa Paredes, Jean Cornet (Vicente) Nossa identidade é sagrada.
Nanni Moretti (escr), 2011, Itália c/ Michel Piccoli, Renato Scarpa (Cardeal Gregori), Jerzy Sthur (Segurança), Nanni Moretti, Margherita Buy Só um louco pode aceitar ser infalível.
Lisa Langseth (escr), 2010, Suécia c/ Alisa Vikander, Saumel Fröler e Isabela Alverborg (Nya, recepcionista), Josephine Bauer (Birgita). A ascenção social pode ser um desejo de "pureza" - na verdade, de sofisticação do gosto. No caso, pela grande música de Mozart e Beethoven.
Yann Samuell (rot), 2011, França Romance: Louis Pergaud. c/ Eric Elmosnino (Prof. Merlin), Mathilde Seigner (mãe), Ornela Maduel (menina) Precisamos também nos sentirmos de bem com a vida.
Jerzy Schatzberg (hist), 1070, Hist e Rot: Carole Eastman (as Adrian Joyce), c/ Faye Dunaway, Barry Primus (Aaron), Viveca Lindsfor (Pauline), Roy Schneider (Mark). Tanta ansiedade, tanta sensibilidade. E a vida precisa ser uma administração. (Grande interpretação de Faye Dunaway).
Clyde Bruckman e Buster Keaton (escr), 1926, EUA c/ Buster Keaton, Marion Mack e Glen Cavender A peeristência é uma grande virtude.
Sylvio Back, 1995, Brasil Afinal, o que queremos dos índios? Apenas boas intenções? (colagem de filmes sobre o índio brasileiro)
Claudio Tores (escr), 2011, Brasil c/ Wagner Moura, Aline Moraes e Maria Luísa Mendonça. Uma grande interpretação de Wagner Moura. O futuro, o passado... O que importa é decidir bem no presente.
Ingmar Bergman (escr), 1954, Suécia c/ Gunnar Björnstrand, Eva Dahlbeck, Yvonne Lombard (amante), Harriet Anderson (Nix, a filha), Ake Grönberg (Karl-Adam) Por que não ter uma prova provada e divertida que o amor existe?
Gustavo Pizzi (escr), Brasil, 2010, Escr: Karine Teles, c/ Karine Teles, Otto Jr. (Rodrigo), Camilo Pellegrini (Maurício). Quanta coragem é às vezes necessário para ser uma atriz, uma artista!
Nicholas Ray, 1950, EUA Romance: Dorothy Hughes, Rot: Andrew Solt Adaptação: Edmund H. North c/ Humphrey Bogart, Gloria Grahame, Frank Lovejoy (inspetor), Art Smith (Mel), Carl Benton, Reid (delegado), Martha Stewart (vítima), Jeff Doney (Sylvia) A confiança é tudo, e é tão frágil.
Terence Malick (escr), 2011, EUA c/ Brad Pitt, Jes Para descobrir o sentido da vida é preciso recusar todas as obviedades.
Lars von Triers (escr), 2011, Dinamarca, c/ Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg e Kiefer Sutherland. Se nos acreditarmos impotentes diante do mundo o que nos resta senão a melancolia?
Luca Dagagnino (escr), 2011, Itália Escr: Barbara Alberti e Ivan Controne e Walter Fasano c/ Tilda Swinton, Flavio Parenti (Edo), Edoardo Gabbriellini (Antonio), Gabrielle Ferzeti (avô), Maria Paiato (Ida), Pippo Delboni (pai), Diane Fleri (Eva), Alba Rorwacher (irmã), Marisa Berenson (avó). Os ricos também amam.
André Klotzel (escr), Brasil, 1987, Escr: Carlos Alberto Sofredini c/ Adilson Barros, Fernanda Torres, Dionisio Azevedo, Regina Casé, Lucélia Machiavelli (Nhá Tomasa), Geny Prado (Nhá Policena, mãe) Uma certa simplicidade pode ser uma coisa tão boa.
Jen Becker (escr), França, 2010, Escr: Jean-Loup Débadie e Marie-Sabine Roger c/ Gérard Depardieu, Gisèle Casadesus, Maurane (Francine), Jean-François Stevenin (Jojo). A sensibilidade, a amizade, a solidariedade - eternos valores.
Peter Greenway (escr), 2008, c/ Martin Freeman, Eva Birthstle Nada pior do que querer se mostrar inteligente e criativo.
Akira Kurosawa (escr), 1948, Japão c/ Takashi Shimura (doutor, o anjo), Toshiro Mifune, Reisaburô Yamamoto. Há males que são incuráveis, e todavia sempre vale a tentativa.
Michel Ocelot (escr), 2011, França A magia do amor, a magia da vida, a magia do bem - elas existem.
Stanley Kubrick (rot), 1957, EUA Rot.: Calder Willingham e Jim Thompson C/ Kirk Douglas, Ralph Meeker. O homem poder em um instante ir da pior baixeza à mais bela humanidade.