• 01-2021
  • 15-1968-capa-desenvolvimento-e-crise-no-brasil-1930-1967
  • 10-1998-capa-reforma-do-estado-para-a-cidadania
  • 06-2009-capa-construindo-o-estado-republicano
  • 17-2004-capa-em-busca-do-novo
  • 05-2009-capa-globalizacao-e-competicao
  • 02-2021-capa-a-construcao-politica-e-economica-do-brasil
  • 03-2018-capa-em-busca-de-desenvolvimento-perdido
  • 09-1993-capa-reformas-economicas-em-democracias-novas
  • 09-1993-capa-economic-reforms-in-new-democracies
  • 07-2004-capa-democracy-and-public-management-reform
  • 2014-capa-developmental-macroeconomics-new-developmentalism
  • 08-1984-capa-desenvolvimento-e-crise-no-brasil-1930-1983
  • 11-1992-capa-a-crise-do-estado
  • 13-1988-capa-lucro-acumulacao-e-crise-2a-edicao
  • 05-2010-capa-globalization-and-competition
  • 12-1982-capa-a-sociedade-estatal-e-a-tecnoburocracia
  • 05-2010-capa-globalixacion-y-competencia
  • 04-2016-capa-macroeconomia-desenvolvimentista
  • 2006-capa-as-revolucoes-utopicas-dos-anos-60
  • 01-2021-capa-new-developmentalism
  • 10-1999-capa-reforma-del-estado-para-la-ciudadania
  • 05-2009-capa-mondialisation-et-competition
  • 16-2015-capa-a-teoria-economica-na-obra-de-bresser-pereira-3

Oscar Vilhena Vieira (2017) A última palavra do Supremo está sendo aguardada para definir o destino de deputados estaduais envolvidos em escândalos de corrupção. Aguardar a última palavra do Supremo tem sido uma constante nas mais variadas esferas da vida nacional nas últimas décadas.

Susan Pinker (2017) Contato humano direto e frequente é uma necessidade biológica básica, como comer e dormir, defende a psicóloga canadense (Entrevista de Reinaldo José Lopes)

Vladimir Safatle (2017) A opressão muitas vezes pode levar apenas à justificação de práticas de autopreservação comunitária diante da lembrança, constantemente reiterada, de uma violência anteriormente sofrida.

Nelson Barbosa (2017) A expectativa é de mais 3% no PIB do próximo ano, puxado por serviços e indústria. Essa recuperação parece razoável à primeira vista, mas ela representa o mais lento crescimento após uma recessão em nossa história recente.

Joaquim Francisco de Carvalho (2017) Privatizar as empresas não resolve o problema. Seria melhor despolitizá-las e profissionalizá-las.

Laurence Tubiana (2017) In 2015, the so-called "high ambition coalition" of developed and developing countries pushed the Paris climate agreement past the finish line. But when global leaders reconvene in Paris for new talks on climate change at the upcoming One Planet Summit, financial commitments must be the order of the day.

Joseph Stiglitz (2017) Globalization, which was supposed to benefit developed and developing countries alike, is now reviled almost everywhere, as the political backlash in Europe and the US in recent years has shown. The challenge is to minimize the risk that the backlash will intensify, and that starts by understanding - and avoiding - past mistakes.

Laura Tyson e Susan Lund (2017) Será preciso expandir muito e reformular os programas de treinamento da força de trabalho. Nas últimas duas décadas, os gastos dos governos para treinamento de competências e ajuste ao mercado de trabalho caíram na maioria dos países da OCDE.

David Kupfer (2017) Se algum descolamento houve em 2017, não foi entre política e economia, mas entre establishment e a sociedade.

Laura Carvalho (2017) Enquanto o governo tenta vender tartaruga por lebre, os dados do IBGE mostram que, na recuperação mais lenta da história, 75% dos empregos criados são informais -sem carteira assinada ou por conta própria- e que o restante foi gerado no setor público.

Martin Wolf (2017) Baixo investimento e endividamento elevado não são os únicos constrangimentos na economia mundial. Os riscos políticos também são elevados, assim como as ameaças ao comércio liberal. Mas aumentar o investimento e reduzir a dívida são altas prioridades.

José Luis Oreiro (2017) Qual o ritmo de avanço que a economia brasileira sustentará daqui para frente?

José de Souza Martins (2017) A escravidão se foi, e a cor ficou como rótulo da subalternização da pessoa.

The Economist (2017) Abbas Amanat looks at the role that cultural, literary and intellectual ideas have played in Iran's interpretations of political and clerical authority.