Valerio Zurlini, 1976, Itália Romance: Dino Busati Rot: AndrBrunelin c/ Jacques Perrin, Max von Sidow (Ortiz), Vittorio Gazmann (Filmore), Giuliano Gemma (Mattis), Jean Louis Trintignant (médico Rovin), Helmut Grien (Simenon), Francisco Rabal (Tronk), Philippe Noiret (general), Fernando Rey (Nathanson). A vida é esperar. É cumprir o dever. É aceitar o que está estabelecido. Sem nenhum sentido, a não ser esses mesmos..
Jacques Audiard, 2009, França Rot: Thomas Bidegain e Jacques Audiard. c/ Tahar Rahim, Niels Arestrup(Cesar), Abdel Bencherif (Ryad) Como se constrói um líder mafioso no meio da violência de uma prisão francesa. Horrível.
Alain Resnais, 2009, França Romance: Roman Gaily Rot: Alex Reval c/ André Dussoilier, Sabine Azema, Emmanuelle Devos, Anne Cossigny, Mathieu Amalric. A vida não faz muito sentido. Ou talvez não valha a pena levá-la muito a sério. Alain Resnais sabe bem isto.
Richard Brooks (rot), 1958, EUA Peça: Tennessee Williams c/ Elisabeth Taylor, Paul Newman, Burl Ives, Jack Carson, Judith Anderson Na modernidade os mitos se tornam confusos. Nesta peça, Tennessee Williams reviveu o mito do filho pródigo. Notável interpretação de uma Elisabeth Taylor belíssima.
Quentin Tarantino (escr), 1994, EUA Escr: Roger Avary c/ John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Tim Roth Quando a violência é gratuita, impressiona. E temos a volta, em grande estilo, de John Travolta.
Quentin Tarantino (escr), 2009, c/ Brad Pitt, Melanie Laurent, Christoph Waltz, Diane Kruger e Daniel Brühl Tarantino pensa que podem se divertir às custas do expectador contando de forma tecnicamente competente uma história sem pé nem cabeça, que, no entanto, tem uma cena inicial antológica.
Todd Phillips, 2009, EUA Escr. John Lucas e Scott More c/ Bradley Cooper (Phil), Ed Elms (Stu), Zach Galiafinakis (Alan), Justin Bartha (Doug) e Heather Graham (Jade) Em certos momentos, ficamos todos bobos. Irreverente, engraçada, não perde o rítmo.
Tomas Alfredson, 2008, Suécia Escr: John Adjvide Lindkvist c/ Karen Hedebrant e Lina Leandersson Filme de horror. Nossos ódios são nossos vampiros pelos quais podemos mesmo nutrir amor.
Edmund Goulding, 1932, EUA Rom: Vicky Baum, Rot: Béla Balaz e William Drake c/ Greta Garbo, John Barrymore, Joan Crawford, Lionel Barrymore (contabilista) e Wallace Berry (empresário). Um pouco da vida e seus personagens patéticos na Berlim dos anos 1920.
Pete Docter (escr), 2009, EUA (Pixar) Lar, doce lar. E uma nova vida.
Adrián Beniez (escr), 2009, Uruguai c/ Horacio Camandule e Leonor Svarcas Um meninão, um homem da melhor qualidade, uma história de amor.
Eduardo Coutinho, 2009, Brasil Ensaios de "As Três Irmãs" de Tchecov, pelo Grupo de Teatro Galpão de Belo Horizonte. Vivemos de ansiedade e de esperança. Um belo filme onde temos gênio de Tchecov somado a magníficos atores do teatro mineiro e a um Eduardo Coutinho inspirado.
Gianni di Gregorio (escr), 2008, Itália, c/ Gianni di Gregorio, Valeria di Francis. Há alguns que sabem cuidar. Esse é um dom que compensa muitas fraquezas.
Patricia Pillar, 2009, Brasil c/ Waldick Soriano Waldick Soriano, o cantor brega, o sertanejo sem medo, o sucesso, a solidão.
Olivier Assayas (escr), 2008, França. c/ Charles Berling, Juliette Binoche, Jéremie Renier, Edith Scob O passado, as lembranças, tudo passa. A vida continua.
Cédric Klapisch (escr), 2008, França c/ Juliette Binoche, Fabrice Luchini, Albert Dupontel, Romain Duris, François Cluzet, Karin Viard e Mélanie Laurent. Histórias entrecruzadas em Paris. Ansiedades, alegrias, solidariedade. Personagens cheias de vida. Diálogos vivos, inteligentes e engraçados, especialmente por conta de Fabrice Luchini, um ator predileto de Eric Rohmer,
Heitor Dhalia (escr), 2009, Brasil c/ Laura Neiva, Vincent Cassel, Deborah Bloch, Camille Belle Nossas emoções nos perdem e nos redimem. E os mais jovens estão sempre aprendendo - desaprendendo conosco.
Anthony Manm, 1961, EUA Rot.: Philip Yordan, História:Frederick M. Frank, c/ Charton Heston, Sophia Loren, Ralf Vallone, Geneviève Page, Massimo Serato, Gary Raymond. Produtor: Samuel Bronson, co-produtor: Jaime Prades. A coragem, uma virtude suprema. Don Rodrigo Diaz de Vivar, o herói perfeito. Dona Gimena (Sophia Loren), a beleza perfeita. O filme, um ritual solene do heroísmo e da coragem.
Vittorio De Sica, 1960, Itália Rot: Cesare Zavattini, Livro: Alberto Moravia c/ Sofia Loren, Jean-Paul Belmondo, Eleonora Brown, Ralf Vallone A segurança que buscamos é sempre insegura. Outra obra-prima de Vittorio De Sica
Ken Loach, 1995, Reino Unido Escr: Jim Allen c/ I O idealismo tem belos momentos, como o dos ingleses na guerra espanhola pela liberdade.
